Ter tudo e não ter nada.
Quando finalmente penso que tenho tudo ou quase tudo, reparo que nada tenho. Mas nada mesmo. Sou eu, eu sei. Não tenho imaginação suficiente para algumas coisas. Restrinjo-me a mim própria. Não tenho cabeça para falar, não tenho mãos para observar. Corro-o-me sem limites...
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